sábado, 31 de maio de 2014

Resultados de DNA podem revelar que civilização extraterrestre viveu na Terra





       Dentre várias informações que envolvem os mistérios de nossa Humanidade, uma delas é se realmente existiram gigantes no passado. A bíblia descreve a existência de vários povos gigantes, entre eles os nefelins, anaquins e refains.

Esse assunto já foi tema de matéria neste site – “Existiram gigantes na Terra?” – falando dos esqueletos gigantes e de ruínas megalíticas espalhadas em diferentes países. (Veja a matéria: http://www.cienciasparalelas.com.br/existiram-gigantes-na-terra/)

Um fato interessante que corrobora com essas pesquisas veio à tona recentemente, através do especialista em civilizações da América do Sul Brien Foerster.

Brien é atualmente diretor assistente do Museu Histórico de Paracas, em Paracas, sul do Peru e dedica parte de seu tempo pesquisando sobre os crânios alongados que foram achados em 1928 pelo arqueólogo peruano JulioTello. Esse pesquisador encontrou um cemitério de mais de 3000 anos em Paracas, um deserto na costa Sul do Peru, com e centenas de crânios alongados.



BrienFoerster analisa um dos crânios alongados



Apesar de a deformação craniana ter sido algo comum em diferentes culturas da Ásia e América Central, algo diferente chamou a atenção de Brien nesses crânios em específico. Eles possuem até 60% a mais do peso normal de um crânio humano comum e possuem apenas um osso parietal. Os seres humanos comuns possuem um par de ossos parietais que ficam na parte superior e protegem nosso cérebro.

Brien pôde ver e analisar dezenas de crânios espalhados em várias coleções pelo mundo, e pelo menos de 5 a 10% não possuem sinais de deformidade, que tem características de amassados na parte da frente e de trás, são realmente naturais. Existe a possibilidade de alterar a forma de um crânio, mas não aumentar seu volume.



Detalhe do crânio de Paracas com apenas um osso parietal enquanto que o crânio humano possui dois (representado pelo nº 2 na imagem)

Recentemente, Brien deu uma entrevista ao site ancient-origins.net, explicando detalhadamente sobre as pesquisas em torno dos crânios e revelou já ter resultados extraordinários das análises de DNA.

Apesar das pessoas acharem que o processo de extração e análise de DNA ser simples, hoje em dia, no caso dos crânios é bem diferente, pois eles possuem mais de 2.000 anos. O processo é complicado e caro. Demorou muito para Brien conseguir fundos e encontrar um geneticista que concordasse em analisar os crânios com a metade dos custos comercialmente cobrados.

Tudo está sendo feito de maneira independente, pois, através de fundações governamentais ou privadas, os resultados provavelmente seriam alterados ou mantidos em segredo. O desejo de Brien é que a verdade seja revelade que se esclareça quem realmente era o povo de Paracas.

O geneticista está mantendo seu anonimato por questões óbvias, mas Brien garante que, além de possuir doutorado, ele já trabalhou para o governo.

As análises estão na primeira fase, mas os resultados já são intrigantes, pois não conferem com nenhum ser humano estudado até agora e com nada que exista no banco genético dos EUA, que contém vastas informações de material genético.

Paracas é um povo misterioso e ninguém os estudou durante os últimos 70 anos. Não se sabe de onde vieram. Em seus crânios é possível ver um cabelo amarronzado e vermelho, que não é a característica do povo nativo americano e eles eram muito altos também. Existe a possibilidade de que, antes que desaparecessem, teriam passado conhecimentos para o povo de Nazca, mas são apenas possibilidades a serem analisadas.

detalhe do cabelo marrom avermelhado no crânio de Paracas

Apesar dos resultados iniciais, Brien prefere analisar todos os dados para apresentar à comunidade científica. Com essas informações, ele quer chamar a atenção e conseguir mais fundos para analisar outros dois crânios. Ele também não descarta a possibilidade de estarmos diante de uma civilização extraterrestre, mas, cautelosamente, prefere esperar pelos próximos resultados.

Mas quem foram os Paracas?

Os Paracas viveram entre os rios Ica e Pisco em um período pré-inca, viviam da pesca e da agricultura.

Sua cultura foi descoberta em 1925, pelo arqueólogo Julio Tello. Foi encontrado um cemitério Paraca onde havia 429 múmias muito bem ornamentadas com cobertores, cerâmicas finas, peles de animais e alimentos. Com a descoberta, Julio Tello estudou como eles enterravam seus mortos, descobrindo que eles passaram por dois períodos distintos. No primeiro, os mortos eram enterrados em posição fetal, em cavernas ou sepulturas. No segundo período, os mortos eram enterrados em cemitérios mais elaborados.

Uma curiosidade é que os Paracas eram ótimos cirurgiões e chegaram a realizar cirurgias nos crânios. Foram encontrados diversos materiais cirúrgicos e crânios com algumas incisões cirúrgicas e regeneração tecidual, indicando que os indivíduos sobreviveram à operação.

http://www.cienciasparalelas.com.br/resultados-de-dna-podem-revelar-que-civilizacao-extraterrestre-viveu-na-terra/

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